Descubra como a manutenção autônoma pode aumentar a eficiência da gestão de ativos, prevenindo falhas, minimizando custos e reduzindo o tempo de manutenção corretiva.

A manutenção autônoma é um dos principais pilares da Manutenção Produtiva Total (TPM). Geralmente, ela começa em uma área específica da empresa e não em toda a organização. Essa ferramenta de análise de falhas permite que as empresas identifiquem e corrijam problemas de uma forma proativa e realizem monitoramento contínuo dos ativos, melhorando a eficiência e reduzindo os custos de manutenção.

Continue a leitura para descobrir mais sobre as características e benefícios da manutenção autônoma, especialmente na redução da manutenção corretiva.

O que é a manutenção autônoma?

A manutenção autônoma é uma ferramenta de análise de falhas que permite às empresas identificar e corrigir problemas de forma proativa. Ela oferece recursos para monitoramento contínuo dos ativos, melhorando a eficiência e reduzindo os custos de manutenção. Trata-se de uma manutenção produtiva total que tem como objetivo principal reduzir a manutenção corretiva.

Ela envolve sete etapas principais:

  • Limpeza inicial: limpar as áreas e os equipamentos antes de iniciar qualquer manutenção.
  • Controle de fontes de problemas: identificar e corrigir as fontes de problemas antes que eles ocorram, como tempo de lubrificação e fontes de poeiras nas máquinas;
  • Normas de limpeza e lubrificação: seguir as normas estabelecidas para a limpeza e lubrificação de equipamentos e áreas. Determinar também padrões de tempo de execução dos serviços e rotas de lubrificação.
  • Inspeção geral: Executar uma inspeção para verificar e avaliar o estado dos equipamentos com base em sinais visuais, ruídos etc.
  • Inspeção autônoma: executar rotineiramente inspeções autônomas com o uso de checklists para monitorar o estado dos equipamentos.
  • Organização e ordem: Manter a organização e ordem dos equipamentos e áreas para facilitar a identificação de problemas. Além disso, categorizar ativos e sistematizar o trabalho das equipes.
  • Autogestão: definir e monitorar metas. Registar os resultados da análise do MTBF, avaliando conforme o que foi determinado.

Essas etapas podem ajudar a aumentar a vida útil dos ativos, reduzir paradas de trabalho, acidentes e manutenção corretiva.

Quais as principais características da manutenção autônoma?

A manutenção autônoma possui diversas características que permitem às empresas obter uma análise precisa de seus ativos. Algumas delas são:

  • monitoramento contínuo e em tempo real dos ativos;
  • identificação precoce de problemas;
  • alerta e diagnóstico de falhas;
  • análise de desempenho;
  • gestão de riscos;
  • controle de qualidade.

E os benefícios da manutenção autônoma na gestão de ativos?

A manutenção autônoma oferece diversos benefícios para as empresas, como:

  • redução dos custos de manutenção de ativos.
  • aumento da eficiência na operação dos ativos.
  • ganho de produtividade por meio de ações de manutenção autônoma.
  • redução dos riscos através da manutenção autônoma.
  • otimização dos processos de manutenção autônoma.
  • aumento da segurança dos ativos por meio de ações de manutenção autônoma.
  • realização de ações preventivas de manutenção autônoma.
  • extensão da vida útil dos ativos por meio da manutenção autônoma.

Ao adotar a manutenção autônoma, as empresas têm a oportunidade de aumentar drasticamente a eficiência da gestão dos seus ativos, pois essa abordagem oferece maior segurança, flexibilidade e confiabilidade operacional. Além disso, as empresas também podem obter vantagens significativas como a detecção precoce de problemas, a prevenção de falhas e a eliminação de interrupções desnecessárias de serviços.

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