Em 2019, o varejo de produtos farmacêuticos movimentou um total de R$ 120,98 bilhões, representando um crescimento de 7,60%, segundo dados da Febrafar (Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias). Para promover um crescimento sustentável, é importante que a produção mantenha a qualidade e a confiabilidade dos processos. Nesse contexto, o setor de manutenção da indústria farmacêutica é indispensável.
Neste artigo, você vai entender melhor a importância do gerenciamento de ativos nos processos de produção e quais as melhores práticas recomendadas!

Qual a importância da gestão de ativos na indústria farmacêutica?

A indústria farmacêutica cumpre um papel indispensável para a saúde e o bem-estar da população. Por meio de pesquisas, da produção e da comercialização de medicamentos, o setor tenta atender às demandas dos consumidores não só em tratamentos de doenças, mas também em procedimentos estéticos — um mercado cada vez mais forte.
Lidar com a saúde do cliente é um grande desafio, uma vez que falhas podem comprometer a integridade das pessoas. Por isso, é necessário alcançar padrões rigorosos de qualidade para evitar problemas e garantir competitividade no mercado.
Nesse cenário, o bom gerenciamento de ativos na linha de produção pode garantir não só a disponibilidade dos equipamentos, mas também que essas máquinas funcionem dentro dos padrões normativos.
Por isso, a manutenção na indústria farmacêutica busca a disponibilidade dos equipamentos, dos serviços e das instalações, tentando estrategicamente reduzir custos e aumentar a segurança técnica e a confiabilidade de todos os processos.

Quais os tipos de manutenção que garantem a confiabilidade?

Existem basicamente três tipos de manutenção amplamente adotados nas indústrias:

  • corretiva: ocorre quando o equipamento apresenta uma falha para que então seja feita a correção;
  • preventiva: serviço feito para evitar ou reduzir as ocorrências de falhas que no desempenho das máquinas;
  • preditiva: consiste no acompanhamento contínuo da performance dos equipamentos para programar intervenções de maneira mais incisiva, reduzindo assim a manutenção corretiva e preventiva.

Todos esses tipos de manutenção podem ser adotados pela indústria farmacêutica, seguindo sempre boas práticas de aplicação. Entre eles, a manutenção preditiva e a preventiva se destaca, pois conseguem determinar precisamente quando haverá uma parada. Alguns procedimentos aqui envolvem analisar:

  • as alterações de pressão;
  • a contaminação de óleos;
  • a variação de temperaturas;
  • a vibração das máquinas.

Uma vez que os laboratórios precisam atuar com alta precisão, segundo as normas da Anvisa, é preciso implementar uma gestão de manutenção bastante detalhada. Um dos principais procedimentos nesse sentido é a calibração que, segundo as normas de qualidade, como a ISO 9001, deve ser feita em todos os instrumentos que impactam o controle de processos da empresa.
Outra boa prática é a adoção de sistemas de gerenciamento de ativos, que organizam todas as informações sobre a manutenção dos equipamentos da indústria, especialmente útil na produção em grande escala de remédios.
gestão da manutenção da indústria farmacêutica é uma atividade fundamental para garantir maior confiabilidade em todos os processos do desenvolvimento de produtos. Por isso, adote tecnologias de gerenciamento que possam otimizar essa prática e, assim, evitar erros que poderiam comprometer a reputação do negócio.
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