Quero dividir com vocês que essa semana fizemos mais um webinar muito engrandecedor com a equipe do Hospital Israelita Albert Einstein – que é cliente Manusis4 há anos.

Dentro da gestão de ativos hospitalar, há uma série de desafios, entre elas:

  • existe uma alta circulação de pessoas que dependem que os serviços de higiene e manutenção sejam realizados de maneira impecável;
  • hospitais funcionam 24 horas por dia e não existe hora certa para ter uma emergência, ou seja, os equipamentos precisam ter alta disponibilidade;
  • exige-se um alto nível de especialização, não só em aspectos técnicos, mas também humanos;
  • erros aqui podem representar a perda de vidas;
  • os diversos setores apresentam alto nível de interdependência, de modo que falhas em equipamentos, processos, registros e recursos podem comprometer cirurgias, internações e outros procedimentos importantes;
  • os hospitais coletam e armazenam muitos dados sensíveis sobre seus pacientes e, especialmente com a Lei geral de Proteção de Dados, os sistemas de informação dessas instituições precisam ser ainda mais seguros e organizados.

Atualmente, em sua área de engenharia clínica, o Hospital Israelita Albert Einstein faz a gestão dos seus ativos próprios e terceirizados com um sistema inovador que combina as ferramentas do Manusis4 com a praticidade e agilidade do Power BI. Com isso, o acompanhamento destes processos é automatizado, gerando economia e maior controle.

No hospital, uma gestão de ativos de qualidade foi essencial para melhorar alguns indicadores da empresa, inclusive, referentes a sustentabilidade e governança. Um exemplo que pode parecer bobo, mas que é de suma relevância: eles tiveram 95% de redução de impressões. Sim, economia de papel, ou seja, o meio ambiente agradece. Além de reduzir o tempo de deslocamento de equipe e, com isso, gerar uma melhoria na produtividade.

Anteriormente, eram impressas 7.000 folhas, demandando cerca de 100 impressoras espalhadas pelas instalações do hospital. Além disso, apenas para digitar os dados nas OMs, existia uma equipe de cinco pessoas dedicadas somente a isso. Com todo esse processo, a tomada decisões não acontecia, pois, quando a informação era inserida no sistema, já havia passado em média de 15 a 20 dias.

Quem participou da conversa foi o gerente de Engenharia Clínica e Coordenador do Curso de Pós-graduação de Engenharia Clínica na Hospital Albert Einstein, Antônio Gilbertoni, juntamente com o assistente de planejamento, Diego Passos e o responsável pelo PCEC (Planejamento e Controle da Engenharia Clínica), Michel Schul. Do nosso time, eu, o nosso Head Latam, Ricardo Marguliano e o Head Biz Development North America, William Custódio.